Fernando Pessoa em O Liuro do Desassossego.
"Ah, quem me salvará de existir? Não é a morte que quero, nem a vida; é aquela outra coisa que brilha no fundo da ânsia, como um diamente possível numa cova a que se não pode descer...É toda a falta de um Deus verdadeiro que é o cadáver vácuo do céu alto e da alma fechada. Cárcere infinito - porque és infinito, não se pode fugir de ti!"
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quarta-feira, 15 de agosto de 2007
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